VELHAS PRÁTICAS DE CORONEL:PASSAMANI DEMITE SERVIDOR POR QUESTÃO POLÍTICA
- folhademarilandia
- 7 de abr. de 2016
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Paulo Costa - Acusa o Prefeito Osmar Passamani, de assinar sua demissão depois de que ele se filiou em outro partido.. A administração - Rebate e diz que a demissão foi com aval da Secretaria de Saúde, a Senhora Dulce Milanezi, pois o mesmo não estava cumprindo bem sua função.

O Prefeito de Marilândia, Osmar Passamani (PMDB), novamente surpreendeu ao demitir o gerente do Pronto Atendimento, Sr. Paulo Costa, que falou a nossa reportagem, que foi demitido por questões partidárias. O servidor Paulo Costa, o Paulinho, foi exonerado no início dessa semana, sob alegação de que foi procurado por um funcionário do primeiro escalão do Executivo após ter se filiado ao partido SOLIDARIEDADE. Em conversa, foi solicitado ao Paulinho que o mesmo pedisse a sua demissão do cargo, mas sua resposta foi taxativa e enviada ao prefeito: "Sou conhecedor das minhas prerrogativas e, da casa que estou, não vou sair", disse Costa. Após essa conversa, o Prefeito Osmar Passamani (PMDB) exonerou o servidor. A atitude opressora do Sr. Osmar Passamani, mostra que ele não respeita a Constituição Federal, preferindo velhos hábitos de coronelismo e ditatoriais, já que o Sr. Paulinho é um servidor exemplar e nunca deu motivos para ser demitido, ou seja, seu único erro foi ser cidadão, e exercer seu direito de se filiar onde quiser. Um outro caso semelhante foi a demissão da recepcionista Natalina Alves do Amaral também do (Pronto Atendimento). A demissão aconteceu no ano passado depois que seu esposo Luiz Bambam publicou uma matéria no Jornal A Folha de Marilândia, onde trazia o titulo: "Será que existe nepotismo cruzado em Marilândia"? Após conhecimento público sobre a exoneração de Paulo Costa, centenas de pessoas prestaram solidariedade a ele na rede social (FACEBOOK). Uma pena, Paulo Costa constantemente vinha sendo elogiado por vereadores até mesmo da oposição pelo trabalho que vinha desenvolvendo como gerente do Pronto Atendimento! O jornal A Folha entrou em contato com Paulo Costa sobre a exoneração e este atribuiu sua dispensa como ciúme politico e perseguição. "Aproveito a oportunidade para agradecer o apoio de todos e estaremos juntos nesta nova caminhada", finalizou Paulo Costa.
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