
PORTAL DA TRANSPARÊNCIA - Vamos refletir Marilândia
Em tempos de crise financeira, onde se gasta rio de dinheiro com grandes shows em ano eleitoral, e no ano subsequente nem festa tem, não só revolta os munícipes, como também abre precedentes para altos julgamentos e condenações nos atos do Executivo.
Em plena revolta da população de tanta corrupção espalhadas no Brasil a fora, encontramos ainda alguns gestores públicos que apesar de ter grande sucesso na vida pessoal, de ter já experiência de uma administração pública, administra como se fosse um amador.
Lembro que quando era coordenador da Equipe de Transição, o Tribunal de Contas, já alertava aos futuros prefeitos: “Não há tempo para Gestores Amadores”. Aí fico na dúvida, seria amadorismo ou má fé.
Muito nos revolta quando vemos nossa querida cidade estampada nas páginas dos jornais tendo NOTA ZERO pela falta de transparência. Fico ainda mais revoltado pelo fato de ter criado um portal de transparência, sem custo, usando apenas os treinamentos que efetuamos aos secretários e usufruindo do mesmo Site que a prefeitura já paga mensalmente. Tivemos treinamentos pelo Tribunal de Contas e pela Controladoria Geral da União.
Ai ficamos na dúvida, seria amador, em não da sequencia o que era feito, ou má fé, para que o povo não acompanhe os gastos da administração municipal.
Cabe a nós cidadãos Marilandenses e aos nobres vereadores exigirmos o cumprimento da Lei Federal 12.741/2012.
Improbidade Administrativa Perca de Mandato e Direito Políticos por 08 anos.
Tribunal de Contas e M. Público já estão ciente.
AUSÊNCIA DE PAI
Em tempo de alto índice de violência e agravantes aos direitos dos cidadãos, muitos tentam justificar que neste tempo, mitos pais precisaram se ausentar para trabalhar, não tendo condições de ficar por perto para acompanhar o desenvolvimento dos filhos, assim cresceram sem um líder para aconselhar, trilhar as ideias, dar rumos as prioridades, cobrar responsabilidades e corrigir erros e infrações.
Logo lembro quando fui conselheiro de escola e liderança comunitária, onde os pais quando eram chamados para tomar conhecimento e assumir suas responsabilidades, tentavam justificar que estavam trabalhando muito e não estavam por perto para os acompanhar.
Daí lembrei também que numa cidade chamada Terra de Maria, existia um cargo eletivo de grande responsabilidade, que era tomar conta do Reino(Prefeitura/Município), e que o ocupante deste cargo, tinha algumas propriedades distante deste reino. Durante vários períodos aconteciam coisas extraordinárias que precisavam dele presente, mas ali ele não estava. Até que um dia o Rei (Povo) percebeu que ele não fazia falta ao Reino. Mas os outros membros do Reino sentiam-se traídos, porque ele tinha o maior salário do Reino, para estar lá. Até o bobo da corte, sentia sua falta, porque sem ele não tinha festa nas fazendas, não tinha vinhos caros, e a quem ele ia fazer rir. E a quem ele ia puxar a cadeira para ele sentar.
Até que um dia o amigo do Rei (EDIS), resolveram criar mecanismos que pudessem documentar estas saídas, só que não souberam e não colocaram exigências de relatórios das viagens. Mas como tem o ditado, quem é Rei (povo), nunca perde a majestade, nos cabe a tomar algumas providências, uma delas, é, esta, mostrar ao Rei(povo), e assim como estão cientes, insatisfeitos, revoltados, indignados, e o que é pior, não sente mais a sua falta.
Já as outras ações, são de caráter sigiloso, porque já ví e veremos muitos filhos de pais ausentes presos ou até mortos. E muitos Pais irresponsáveis presos.
